BCA
ESCOLA BENEDITO CARDOSO DE ATHAYDE - BCA
Escola de níveis Fundamental e Médio localizada na Vila de Aturiaí, no município de Augusto Corrêa - Pará; para conhecer os projetos e a equipe de professores da escola, pesquise no blog, bem como notícias a respeito do cronograma da escola, e de atualidades do Brasil e do mundo! Seja bem-vindo(a)!
Escola de níveis Fundamental e Médio localizada na Vila de Aturiaí, no município de Augusto Corrêa - Pará; para conhecer os projetos e a equipe de professores da escola, pesquise no blog, bem como notícias a respeito do cronograma da escola, e de atualidades do Brasil e do mundo! Seja bem-vindo(a)!
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Reunião de pais e estudantes com a diretora da Escola Pólo
Neste ultimo dia 15, foi realizada uma reunião na escola Benedito Cardoso de Athayde envolvendo a diretora das escolas pólo e anexas Maria Helena Teixeira. A última reunião com uma diretora das escolas havia sido realizada em 19 de agosto de 2009, com a então diretora Vera Barreto. Dentre outras pautas, foram discutidos os seguintes assuntos:
* Sobre a reforma da escola: A documentação referente ao pedido de reforma da Escola BCA está protocolado na SEDUC, conforme confirmou a diretora, munida de documentos que ressaltam essa informação. Por conta de problemas referentes à documentação da própria escola, há um impedimento burocrático para o início das obras, já que ocorre uma indefinição quanto à propriedade do terreno da mesma, que para a SEDUC deverá, necessariamente, pertencer ao Estado, e não mais ao município;
* Sobre o ano letivo de 2012: Segundo as normas da SEDUC, nos meses de janeiro, fevereiro e março, haverá o seguinte cronograma:
De 14 a 25 de janeiro - Período de recuperação relativo ao segundo semestre (Adiantamento da recuperação);
De 28 de janeiro a 28 de fevereiro - Período de aulas - conteúdo da 4ª avaliação;
De 01 a 11 de março - Período de provas - 4ª avaliação;
De 12 a 29 de março - Trabalhos complementares - Fim do ano letivo.
* Sobre a situação dos transportes escolares: Apesar das grandes dificuldades apresentadas no mês de dezembro(em parte relacionadas ao final da gestão municipal anterior), o transporte escolar está funcionando normalmente, já que todos os motoristas foram substituídos com a nova gestão municipal;
* Situações sobre dependência de disciplinas, documentações pendentes, emissão de certificados do ensino médio, médias dos estudantes, dentre outros.
A referida reunião também ocorreu pelo turno da noite, com a participação do coordenador pedagógico Marcio Jeovani da Silva, ressaltando as mesmas pautas para estudantes, pais e responsáveis pelos estudantes do turno da noite.
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Alunos do curso Mídias na Educação exigem a continuidade do curso.
O facebook tem servido a diversas formas de manifestação, de expressão de descontentamentos, de denúncia etc. A rede social mostra-se um meio importante para agregar, mobilizar e atrair a opinião pública para diversos assuntos.
Na semana passada alguns alunos do Curso de Formação Continuada em Mídias na Educação postaram mensagens no facebook cobrando a continuidade do curso.
O Mídias na Educação foi um curso que despertou grande interesse dos professores da rede pública de ensino, estadual e municipal. Seu conteúdo e objetivo foram os grandes atrativos. Outra facilidade era o fato do curso ser ministrado a distância, possibilitando aos professores de diversos municípios paraenses acessarem o curso.
O Mídias é uma ação do Governo federal, por meio do Ministério da Educação (MEC). Em cada estado da federação o MEC formaliza convênios com as Universidades Federais ou Estaduais e também com as Secretárias de Estado de Educação e com a UNDIME (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação). Aqui no Pará o convênio que permitiu o curso reúne o MEC, UFPA, SEDUC e UNDIME-Pa.
Na UFPA a gestão do curso é feita pela Faculdade de Comunicação (FACOM) e é compartilhada com a Assessoria de Educação a Distância da UFPA (AEDI).
Nos estado do Pará, o curso teve três ofertas: 2006 (150 alunos); 2007 (200 alunos aproximadamente) e 2008 (cerca de 2000 alunos). A turma de 2006 foi a única que conseguiu concluir os três módulos do curso: Extensão (120 horas), Aperfeiçoamento (180 horas) e Especialização (360 horas).
Os alunos das turmas de 2007 e 2008 já cursaram os dois primeiros módulos, portanto, cumpriram 180 horas, faltando somente o último, sem este os alunos não podem obter a certificação de especialista em Mídias na Educação.
O curso encontra-se paralisado desde 2009. No segundo semestre de 2010, a UFPA chegou a indicar a continuidade do curso, porém, sem muitas explicações, não cumpriu a promessa.
Os alunos do curso (eu também), cansados de esperar, decidiram iniciar mobilização em favor de sua continuidade, abaixo, transcrevo algumas das postagens dos alunos no facebook:
Karla Damasceno
Boa noite queridos colegas! Gostaria de saber quantos de vocês participaram do curso de mídias na educação e estão até hoje, como eu, aguardando o último ciclo. Acredito que se nos unirmos em documentação, conseguiríamos pressionar para a continuidade do mesmo. Afinal, iniciamos e merecemos terminar, pois todos nós almejamos este título.
Aguardo contato.
Abraços
Alden Rodrigues Cavalcante Rodrigues é verdade Karla, os organizadores do curso deveriam dar uma satisfação para os professores que participaram do curso. abraços.
Karla Damasceno triste isso, mas acho que ainda podemos pressionar e colocar esse curso pra frente!
Marcelo Carvalho O curso Mídias na Educação (especialização) foi o de maior repercussão na rede estadual e municipal, foi o de maior oferta e o mais interiorizado, foram mais de 40 turmas, cada uma com 50 alunos, e cerca de 20 cidades polos. Infelizmente no final de 2009, o curso foi interrompido e até hoje nem a UFPA e nem a SEDUC indicam quando o curso será reiniciado e concluído. No meu blog já fiz mais de uma dezena de postagem cobrando a continuidade do curso. Acho que podemos iniciar uma grande mobilização de todos os alunos (cerca de 800), aqui pelo Face, e exigir a imediata continuidade do curso. O que vocês acham karla Damasceno, Aldem Rodrigues, Sandra Mônica, Daniela Torres...?
Karla Damasceno Bom dia a todos!
Sim, professor Marcelo! Creio ser a única forma de continuarmos o que começamos. Precisamos e merecemos este título, pois muitos de nós nos dedicamos para esse fim. Conte comigo para essa mobilização. Com a sua ajuda e o seu conhecimento poderemos concluir nosso curso!
Obrigada a todos!
Att;
Karla Damasceno
Marcelo Carvalho Podemos começar mobilizando os demais alunos do curso, dependendo do número de pessoas podemos criar um grupo específico aqui no face.
Socorro Mendes Eu também estou ansiosa. Fiz em 2008!
Socorro Mendes Podem contar comigo.
Karla Damasceno Muito bom!!
Seria bom se todos que participaram do curso sinalizassem para que pudéssemos contabilizar os alunos. Dai pensarmos em documentar. Vamos avançar!
abraços;
Karla Damasceno
Socorro Mendes Isso Mesmo Karla, estou precisando desta certificação em meu currículo.
Marcelo Carvalho Karla poste um chamado aos alunos, no mural, e indique esta mobilização aqui no grupo.
Karla Damasceno postado! Vamos aguardar para saber quantos sinalizarão. Grande abraço, Prof° Marcelo Carvalho.
Socorro Braga Podem contar comigo, afinal deixamos da fazer muita coisa para fazer as postagens dos dois ciclos, merecemos.
Alden Rodrigues Cavalcante Rodrigues eu participei, e até hoje estou esperando um posicionamento dos responsáveis pelo curso.
abraços
Alden
Ps. Se você é aluno, poste um comentário e manifeste sua vontade de concluir o curso, indique a cidade em que reside e a cidade polo do curso.
Retirado do blog de Marcelo Carvalho:
http://midiasnaeducacaopara.blogspot.com/2012/01/alunos-do-curso-midias-na-educacao.html
Na semana passada alguns alunos do Curso de Formação Continuada em Mídias na Educação postaram mensagens no facebook cobrando a continuidade do curso.
O Mídias na Educação foi um curso que despertou grande interesse dos professores da rede pública de ensino, estadual e municipal. Seu conteúdo e objetivo foram os grandes atrativos. Outra facilidade era o fato do curso ser ministrado a distância, possibilitando aos professores de diversos municípios paraenses acessarem o curso.
O Mídias é uma ação do Governo federal, por meio do Ministério da Educação (MEC). Em cada estado da federação o MEC formaliza convênios com as Universidades Federais ou Estaduais e também com as Secretárias de Estado de Educação e com a UNDIME (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação). Aqui no Pará o convênio que permitiu o curso reúne o MEC, UFPA, SEDUC e UNDIME-Pa.
Na UFPA a gestão do curso é feita pela Faculdade de Comunicação (FACOM) e é compartilhada com a Assessoria de Educação a Distância da UFPA (AEDI).
Nos estado do Pará, o curso teve três ofertas: 2006 (150 alunos); 2007 (200 alunos aproximadamente) e 2008 (cerca de 2000 alunos). A turma de 2006 foi a única que conseguiu concluir os três módulos do curso: Extensão (120 horas), Aperfeiçoamento (180 horas) e Especialização (360 horas).
Os alunos das turmas de 2007 e 2008 já cursaram os dois primeiros módulos, portanto, cumpriram 180 horas, faltando somente o último, sem este os alunos não podem obter a certificação de especialista em Mídias na Educação.
O curso encontra-se paralisado desde 2009. No segundo semestre de 2010, a UFPA chegou a indicar a continuidade do curso, porém, sem muitas explicações, não cumpriu a promessa.
Os alunos do curso (eu também), cansados de esperar, decidiram iniciar mobilização em favor de sua continuidade, abaixo, transcrevo algumas das postagens dos alunos no facebook:
Karla Damasceno
Boa noite queridos colegas! Gostaria de saber quantos de vocês participaram do curso de mídias na educação e estão até hoje, como eu, aguardando o último ciclo. Acredito que se nos unirmos em documentação, conseguiríamos pressionar para a continuidade do mesmo. Afinal, iniciamos e merecemos terminar, pois todos nós almejamos este título.
Aguardo contato.
Abraços
Alden Rodrigues Cavalcante Rodrigues é verdade Karla, os organizadores do curso deveriam dar uma satisfação para os professores que participaram do curso. abraços.
Karla Damasceno triste isso, mas acho que ainda podemos pressionar e colocar esse curso pra frente!
Marcelo Carvalho O curso Mídias na Educação (especialização) foi o de maior repercussão na rede estadual e municipal, foi o de maior oferta e o mais interiorizado, foram mais de 40 turmas, cada uma com 50 alunos, e cerca de 20 cidades polos. Infelizmente no final de 2009, o curso foi interrompido e até hoje nem a UFPA e nem a SEDUC indicam quando o curso será reiniciado e concluído. No meu blog já fiz mais de uma dezena de postagem cobrando a continuidade do curso. Acho que podemos iniciar uma grande mobilização de todos os alunos (cerca de 800), aqui pelo Face, e exigir a imediata continuidade do curso. O que vocês acham karla Damasceno, Aldem Rodrigues, Sandra Mônica, Daniela Torres...?
Karla Damasceno Bom dia a todos!
Sim, professor Marcelo! Creio ser a única forma de continuarmos o que começamos. Precisamos e merecemos este título, pois muitos de nós nos dedicamos para esse fim. Conte comigo para essa mobilização. Com a sua ajuda e o seu conhecimento poderemos concluir nosso curso!
Obrigada a todos!
Att;
Karla Damasceno
Marcelo Carvalho Podemos começar mobilizando os demais alunos do curso, dependendo do número de pessoas podemos criar um grupo específico aqui no face.
Socorro Mendes Eu também estou ansiosa. Fiz em 2008!
Socorro Mendes Podem contar comigo.
Karla Damasceno Muito bom!!
Seria bom se todos que participaram do curso sinalizassem para que pudéssemos contabilizar os alunos. Dai pensarmos em documentar. Vamos avançar!
abraços;
Karla Damasceno
Socorro Mendes Isso Mesmo Karla, estou precisando desta certificação em meu currículo.
Marcelo Carvalho Karla poste um chamado aos alunos, no mural, e indique esta mobilização aqui no grupo.
Karla Damasceno postado! Vamos aguardar para saber quantos sinalizarão. Grande abraço, Prof° Marcelo Carvalho.
Socorro Braga Podem contar comigo, afinal deixamos da fazer muita coisa para fazer as postagens dos dois ciclos, merecemos.
Alden Rodrigues Cavalcante Rodrigues eu participei, e até hoje estou esperando um posicionamento dos responsáveis pelo curso.
abraços
Alden
Ps. Se você é aluno, poste um comentário e manifeste sua vontade de concluir o curso, indique a cidade em que reside e a cidade polo do curso.
Retirado do blog de Marcelo Carvalho:
http://midiasnaeducacaopara.blogspot.com/2012/01/alunos-do-curso-midias-na-educacao.html
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Feira Fedagógica
A turma da oitava série do turno da tarde participou da feira pedagógica de 2010 da Escola Benedito Cardoso com o projeto Jogos e Desafios Matemáticos, orientada pelos professores João Bosco e Luciana, concorrendo com os alunos de quinta a oitava série. Ficando em primeiro lugar.
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
FEIRA PEDAGÓGICA 2010
A Feira Pedagógica é a culminância dos projetos de pesquisa desenvolvido durante todo o ano letivo. Portanto, um momento esperado por toda comunidade.
Os trabalhos desenvolvidos em forma de projetos, possibilita ao aluno construir de forma dinâmica o seu conhecimento, partilhando e trocando experiência com o outro. A atividade possibilita ao aluno desenvolver sua autonomia e liberdade de expressão frente as situações dentro da coletividade, pois participa desde a escolha do tema, a divisão dos grupos, coleta e construçao dos materiais e apresentações periódicas aos professores orientadores até o dia da apresentação final.
Com o tema: O Universo Cientifico Pedagógico: Experienciando o Conhecmento Cultural, a Escola Benedito Cardoso de Athayde apresenta no dia 23 de Novembro apartir das 15:00hs sua VI Feira Pedagógica.
PROJETOS EM EXPOSIÇÃO:
. O legado da sociedade humana do Egito antigo ao Cristo Redentor.
. Linhas, desenho, escultura (a essência da escultura).
. Etnoastronomia amazônica: a biodiversidade no céu.
. Bullyng e a formação cidadã.
. Biografar para conhecer.
. Universo cultural da Vila de Aturiaí.
. Tudo por cima Caminhando com pernas de pau.
. Jato Pet (foguete à base de combustão
. Jogos Matemáticos
Você é nosso convidado especial. Participe!
Os trabalhos desenvolvidos em forma de projetos, possibilita ao aluno construir de forma dinâmica o seu conhecimento, partilhando e trocando experiência com o outro. A atividade possibilita ao aluno desenvolver sua autonomia e liberdade de expressão frente as situações dentro da coletividade, pois participa desde a escolha do tema, a divisão dos grupos, coleta e construçao dos materiais e apresentações periódicas aos professores orientadores até o dia da apresentação final.
Com o tema: O Universo Cientifico Pedagógico: Experienciando o Conhecmento Cultural, a Escola Benedito Cardoso de Athayde apresenta no dia 23 de Novembro apartir das 15:00hs sua VI Feira Pedagógica.
PROJETOS EM EXPOSIÇÃO:
. O legado da sociedade humana do Egito antigo ao Cristo Redentor.
. Linhas, desenho, escultura (a essência da escultura).
. Etnoastronomia amazônica: a biodiversidade no céu.
. Bullyng e a formação cidadã.
. Biografar para conhecer.
. Universo cultural da Vila de Aturiaí.
. Tudo por cima Caminhando com pernas de pau.
. Jato Pet (foguete à base de combustão
. Jogos Matemáticos
Você é nosso convidado especial. Participe!
sábado, 9 de outubro de 2010
Curso de Informática Básica para os estudantes do 1ºA do BCA!
Começou no dia 28 de setembro o curso de informática básica direcionado aos estudantes do 1º ano A do Ensino Médio da Escola Benedito Cardoso de Athayde! A turma será regular e as aulas acontecerão todas as terças-feiras, das 19:00h às 20:30h. Fique atento, brevemente abriremos mais turmas para o curso!
domingo, 12 de setembro de 2010
Expedição Augusto Corrêa
Já viu sua cidade pela televisão? Este programa foi exibido em todo o estado, e mostra um pouco do maravilhoso potencial desta linda cidade! clique na imagem para ver!
O I WORKSHOP DAS TECNOLOGIAS E MÍDIAS EDUCACIONAIS DO NTE BRAGANÇA
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Volta às Aulas!
Férias 2010!
terça-feira, 20 de abril de 2010
Provas - 1ª Avaliação!
terça-feira, 30 de março de 2010
Volta às Aulas!
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
As Novas Tecnologias Digitais: As Crianças e a Educação.
As novas tecnologias digitais são responsáveis por uma verdadeira revolução na sociedade brasileira e, por que não dizer, no mundo inteiro. O acesso à tecnologia é cada dia mais fácil, devido a fatores como preço dos equipamentos, facilidade de uso e sua portabilidade (os equipamentos são cada vez menores).
Hoje, é comum que jovens e crianças manipulem aparelhos celulares, ipod, MP4, MP5 e outros correlatos. Tais equipamentos permitem ao usuário fotografar, criar vídeos, gravar conversas, armazenar músicas, dados etc.
De posse dessas tecnologias, crianças e adolescentes - não só eles, mas principalmente eles - estão modificando seu relacionamento com a mídia tradicional. Deixaram de ser meros consumidores ou receptores de imagens e notícias e assumem o perfil de produtores de imagens e de editores de notícias, enfim, são emissores.
Sem dúvida que o cenário descrito acima enseja certo otimismo e aponta caminhos interessantes para o uso consciente e qualitativo das mídias e, em particular, para seu uso no campo da educação.
As escolas podem e devem se apropriar das tecnologias digitais para desenvolverem projetos pedagógicos, filmar e editar seus vídeos, fazer registros fotográficos das atividades, gravar digitalmente os conteúdos mais significativos, etc. Aliás, isto já está acontecendo em muitas escolas.
No Estado do Pará, podemos citar alguns exemplos em que as escolas, alunos e professores estão envolvidos em projetos relacionados às Tecnologias de Informação e Comunicação –TIC, entre os quais destacamos: o I Concurso Estadual de Blogs Educativos, no qual já ocorreram as etapas de Castanhal, Bragança, Santarém, Marabá, e ainda faltam as de Tucuruí e Belém. Após essas etapas regionais, ocorrerá a etapa estadual.
Os blogs das escolas ilustram perfeitamente como deve ser o uso inteligente e criativo das tecnologias digitais. Nos blogs podemos analisar muitos vídeos, fotografias, textos de autoria de alunos e professores; conteúdos relevantes para a formação integral do cidadão. Para conhecer vários desses blogs, basta acessar o blog da CTAE http://ctaeseducpa.wordpress.com/
Outro bom exemplo é o projeto Educarede promovido pela empresa Telefônica. No portal Educarede está em desenvolvimento o projeto Minha Terra: Aprender a Inovar. Nele, as escolas são instigadas a produzirem vídeos, fotografias, textos... sobre sua realidade local e depois postar os conteúdos produzidos na internet no próprio Portal Educarede, nos blogs das escolas e até no YouTube. Em Belém e Ananindeua, temos cerca de 22 escolas participantes da iniciativa do Educarede; essas escolas estão sendo orientadas e acompanhadas pela equipe de professores formadores do Núcleo de Tecnologia Educacional Profº. Washington Luis B. Lopes – NTE Belém. Alguns destes trabalhos já produzidos estão disponíveis no blog do NTE Belém http://ntebelempa.blogspot.com/2009/10/resultados-educarede.html
Outro exemplo é o Projeto Aluno Repórter (http://alunoreporter.com.br/) desenvolvido por professores e alunos de Bragança, coordenado pelo NTE Bragantino (http://ntebragantino.wordpress.com/). Com o projeto os alunos aprendem técnicas da radiodifusão e participam de programas ao vivo na rádio educadora de Bragança.
Ainda temos as oficinas de inclusão digital do Projeto Escola de Portas Abertas, o projeto Aluno Argonauta (http://alunosargonautas.jimdo.com/), Aluno Integrado e os cursos de Formação de Professores dos NTEs etc.
São exemplos de iniciativas com uso das tecnologias, embasadas em propostas pedagógicas sólidas, com objetivos claros a serem atingidos e que promovem o diálogo entre educadores e alunos, ação conjunta de ambas as partes envolvidas em projetos de construção de conhecimentos e experimentação de cidadania.
Entretanto, nenhuma das iniciativas, reveladas até aqui, ocupou o tempo dos grandes noticiários da imprensa local, ao contrário, o olhar da grande mídia prefere sempre expor as mazelas da escola pública. O último grande exemplo foi o episódio protagonizado por três jovens de uma escola pública de Belém. É preciso questionar, por que o uso inteligente e produtivo das tecnologias não é notícia e o uso inadequado ou ingênuo vira um espetáculo midiático?
É preciso que nós educadores, continuemos nos apropriando cada vez mais de conhecimentos para a ampla utilização das ferramentas tecnológicas disponíveis nos dias atuais, criando possibilidades de uso dessas tecnologias que aguce no aluno o interesse pela pesquisa dentro e fora da escola, desenvolvendo no educando, as capacidades de interpretação, síntese e criticidade, uma vez que, a escola é o espaço apropriado para ensinar como as pessoas devem se portar diante das tecnologias que fazem parte de seu cotidiano. Perguntamos: “será que esses estudantes envolvidos sabem, por exemplo, que a pessoa que tiver armazenado o vídeo em seu celular, pendrive ou computador poderá ser preso em flagrante acusado de pedofilia. Veja o que determina o ECA – Estatuto da Criança e Adolescente:
Segundo o ECA quem produz, dirige, fotografa, filma, contracena com crianças ou adolescentes – menores de 18 anos – em cena de nudez ou sexo explicito está sujeito às sanções referentes à pornografia infantil. E ainda, quem publica e armazena o conteúdo pornográfico também é enquadrado na Lei 11.829. A pessoa pode ser presa em flagrante delito se for pega com o celular ou qualquer meio eletrônico em que a imagem esteja armazenada. A pena varia de um a quatro anos de detenção e multa.
Sustentamos a seguinte opinião: não é por causa do recente episódio ocorrido em uma de nossas escolas que se deve proibir o uso do celular ou de qualquer outra tecnologia na escola. Concordamoos com Sérgio Amadeu, pesquisador brasileiro de comunicação mediada por computador e autor dos livros “Exclusão digital” e “A miséria na era da informação”, quando diz que não faz sentido proibir que estudantes tenham acesso a um meio de comunicação na escola que cada vez mais vai adquirir importância na sociedade. Ao contrário “se agente tem problemas do uso inadequado nas escolas, esse é um bom lugar para ensinar como as pessoas devem se portar com o celular”. Amadeu ressalta ainda que nenhuma tecnologia substitui a ética e nem a reflexão consciente do uso dessa tecnologia.
E assim, finalizamos com um apelo a todos os professores e escolas, que juntos pensemos em projetos de aplicação das TIC que apontem não só para encurtar espaços físicos, bem como integrar as pessoas em seu espaço urbano, e refletirmos no que diz Dr.Rogério da Costa em entrevista ao Educarede, realizada em março de 2009, que o importante não é apenas o tipo de projeto realizado, mas o esforço em estabelecer um novo paradigma para as tecnologias da comunicação: elas podem servir para que as pessoas façam um uso inteligente do espaço onde vivem que possam integrar seus hábitos e atitudes num coletivo inteligente, que pensa a favor do lugar em que vive. Quem sabe, um dia possamos ser alvo da mídia em um processo inverso ao que vemos hoje, em que muitas vezes, muitas de nossas escolas são alvos de uma mídia produzida de forma aligeirada, pouco convidativa à reflexão, que mais contribui para diminuir a auto-estima de alunos e professores e que decididamente não nos serve.
Texto: Jamille Galvão
Maria do Carmo Acácio
Marcelo Carvalho
Tânia Sanches
Hoje, é comum que jovens e crianças manipulem aparelhos celulares, ipod, MP4, MP5 e outros correlatos. Tais equipamentos permitem ao usuário fotografar, criar vídeos, gravar conversas, armazenar músicas, dados etc.
De posse dessas tecnologias, crianças e adolescentes - não só eles, mas principalmente eles - estão modificando seu relacionamento com a mídia tradicional. Deixaram de ser meros consumidores ou receptores de imagens e notícias e assumem o perfil de produtores de imagens e de editores de notícias, enfim, são emissores.
Sem dúvida que o cenário descrito acima enseja certo otimismo e aponta caminhos interessantes para o uso consciente e qualitativo das mídias e, em particular, para seu uso no campo da educação.
As escolas podem e devem se apropriar das tecnologias digitais para desenvolverem projetos pedagógicos, filmar e editar seus vídeos, fazer registros fotográficos das atividades, gravar digitalmente os conteúdos mais significativos, etc. Aliás, isto já está acontecendo em muitas escolas.
No Estado do Pará, podemos citar alguns exemplos em que as escolas, alunos e professores estão envolvidos em projetos relacionados às Tecnologias de Informação e Comunicação –TIC, entre os quais destacamos: o I Concurso Estadual de Blogs Educativos, no qual já ocorreram as etapas de Castanhal, Bragança, Santarém, Marabá, e ainda faltam as de Tucuruí e Belém. Após essas etapas regionais, ocorrerá a etapa estadual.
Os blogs das escolas ilustram perfeitamente como deve ser o uso inteligente e criativo das tecnologias digitais. Nos blogs podemos analisar muitos vídeos, fotografias, textos de autoria de alunos e professores; conteúdos relevantes para a formação integral do cidadão. Para conhecer vários desses blogs, basta acessar o blog da CTAE http://ctaeseducpa.wordpress.com/
Outro bom exemplo é o projeto Educarede promovido pela empresa Telefônica. No portal Educarede está em desenvolvimento o projeto Minha Terra: Aprender a Inovar. Nele, as escolas são instigadas a produzirem vídeos, fotografias, textos... sobre sua realidade local e depois postar os conteúdos produzidos na internet no próprio Portal Educarede, nos blogs das escolas e até no YouTube. Em Belém e Ananindeua, temos cerca de 22 escolas participantes da iniciativa do Educarede; essas escolas estão sendo orientadas e acompanhadas pela equipe de professores formadores do Núcleo de Tecnologia Educacional Profº. Washington Luis B. Lopes – NTE Belém. Alguns destes trabalhos já produzidos estão disponíveis no blog do NTE Belém http://ntebelempa.blogspot.com/2009/10/resultados-educarede.html
Outro exemplo é o Projeto Aluno Repórter (http://alunoreporter.com.br/) desenvolvido por professores e alunos de Bragança, coordenado pelo NTE Bragantino (http://ntebragantino.wordpress.com/). Com o projeto os alunos aprendem técnicas da radiodifusão e participam de programas ao vivo na rádio educadora de Bragança.
Ainda temos as oficinas de inclusão digital do Projeto Escola de Portas Abertas, o projeto Aluno Argonauta (http://alunosargonautas.jimdo.com/), Aluno Integrado e os cursos de Formação de Professores dos NTEs etc.
São exemplos de iniciativas com uso das tecnologias, embasadas em propostas pedagógicas sólidas, com objetivos claros a serem atingidos e que promovem o diálogo entre educadores e alunos, ação conjunta de ambas as partes envolvidas em projetos de construção de conhecimentos e experimentação de cidadania.
Entretanto, nenhuma das iniciativas, reveladas até aqui, ocupou o tempo dos grandes noticiários da imprensa local, ao contrário, o olhar da grande mídia prefere sempre expor as mazelas da escola pública. O último grande exemplo foi o episódio protagonizado por três jovens de uma escola pública de Belém. É preciso questionar, por que o uso inteligente e produtivo das tecnologias não é notícia e o uso inadequado ou ingênuo vira um espetáculo midiático?
É preciso que nós educadores, continuemos nos apropriando cada vez mais de conhecimentos para a ampla utilização das ferramentas tecnológicas disponíveis nos dias atuais, criando possibilidades de uso dessas tecnologias que aguce no aluno o interesse pela pesquisa dentro e fora da escola, desenvolvendo no educando, as capacidades de interpretação, síntese e criticidade, uma vez que, a escola é o espaço apropriado para ensinar como as pessoas devem se portar diante das tecnologias que fazem parte de seu cotidiano. Perguntamos: “será que esses estudantes envolvidos sabem, por exemplo, que a pessoa que tiver armazenado o vídeo em seu celular, pendrive ou computador poderá ser preso em flagrante acusado de pedofilia. Veja o que determina o ECA – Estatuto da Criança e Adolescente:
Segundo o ECA quem produz, dirige, fotografa, filma, contracena com crianças ou adolescentes – menores de 18 anos – em cena de nudez ou sexo explicito está sujeito às sanções referentes à pornografia infantil. E ainda, quem publica e armazena o conteúdo pornográfico também é enquadrado na Lei 11.829. A pessoa pode ser presa em flagrante delito se for pega com o celular ou qualquer meio eletrônico em que a imagem esteja armazenada. A pena varia de um a quatro anos de detenção e multa.
Sustentamos a seguinte opinião: não é por causa do recente episódio ocorrido em uma de nossas escolas que se deve proibir o uso do celular ou de qualquer outra tecnologia na escola. Concordamoos com Sérgio Amadeu, pesquisador brasileiro de comunicação mediada por computador e autor dos livros “Exclusão digital” e “A miséria na era da informação”, quando diz que não faz sentido proibir que estudantes tenham acesso a um meio de comunicação na escola que cada vez mais vai adquirir importância na sociedade. Ao contrário “se agente tem problemas do uso inadequado nas escolas, esse é um bom lugar para ensinar como as pessoas devem se portar com o celular”. Amadeu ressalta ainda que nenhuma tecnologia substitui a ética e nem a reflexão consciente do uso dessa tecnologia.
E assim, finalizamos com um apelo a todos os professores e escolas, que juntos pensemos em projetos de aplicação das TIC que apontem não só para encurtar espaços físicos, bem como integrar as pessoas em seu espaço urbano, e refletirmos no que diz Dr.Rogério da Costa em entrevista ao Educarede, realizada em março de 2009, que o importante não é apenas o tipo de projeto realizado, mas o esforço em estabelecer um novo paradigma para as tecnologias da comunicação: elas podem servir para que as pessoas façam um uso inteligente do espaço onde vivem que possam integrar seus hábitos e atitudes num coletivo inteligente, que pensa a favor do lugar em que vive. Quem sabe, um dia possamos ser alvo da mídia em um processo inverso ao que vemos hoje, em que muitas vezes, muitas de nossas escolas são alvos de uma mídia produzida de forma aligeirada, pouco convidativa à reflexão, que mais contribui para diminuir a auto-estima de alunos e professores e que decididamente não nos serve.
Texto: Jamille Galvão
Maria do Carmo Acácio
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